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De tirar o fôlego

Desculpem-me nova ausência, outra vez por problemas de saúde (agora foi uma intoxicação com um produto químico que "inalei" no jornal, sem querer, e que me provocou forte edema palpebral - olhos inchadaços, repouso, essas coisas).
Já sarada, vamos ao que interessa: o novo livro de Ivan Sant'Anna, Plano de ataque, esmiúça os atentados de 11 de setembro, contando passo a passo como os terroristas planejaram tudo, como foram recrutados, se prepararam, o que fizeram nas horas que antecederam o desfecho; e mais: quem eram e o que faziam as vítimas, os que morreram e os que sobreviveram. É de tirar o fôlego porque, além da pesquisa detalhada, o autor escreve bem demais, torna tudo fluente e rico na leitura.
Ivan Sant'Anna, pra quem não sabe ou não se lembra, é o mesmo de Caixa-preta, sobre os três principais acidentes aéreos do Brasil. Ele não produz apenas relatos jornalísticos, mas também romances baseados em suas pesquisas, que resultam numa literatura forte. Leiam também Carga perigosa, Rapina, Armadilha para Mkamba e tudo dele que lhes cair nas mãos.
Beijões!

Clara Arreguy, quinta-feira, agosto 31, 2006. 0 comentário(s).

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Triste ausência

Estão vendo, foi só voltar a trabalhar que passo a não ter tempo para "blogar" (que verbo horrível, parece coisa feia). Então, vamos lá. O novo filme do Casseta e Planeta, Seus problemas acabaram, consegue ser mais engraçado que o primeiro (que não era tanta Brastemp assim). A nota triste é a presença de Bussunda, a quem a fita rende homenagem. Faz vários papéis, sempre muito engraçado. Os outros colegas também. Convidados, como Murilo Benício, mostram capacidade de fazer humor similar à dos anfitriões. O ponto alto está nos números musicais, composições de Mu Chebabi e Paulo Muylaert, algumas com letras dos "cassetas". Com mais escatologia e palavrões do que permite a TV, o resultado supera os já batidos programas semanais.
Beijinhos!

Clara Arreguy, domingo, agosto 27, 2006. 0 comentário(s).

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Na pauleira

De volta ao batidão do jornal, depois de um mês de férias em Minas (BH e Muriaé), Maranhão (Lençóis) e Piauí (Delta), reencontro o dia-a-dia da redação, com tudo que tem de melhor e pior. Por enquanto, só o melhor conta. Com o passar do tempo...
Lembrei que faltou comentar um dos filmes de férias que vi: Carros. O desenho certamente não agrada a todo mundo, mas quem curte corrida gosta. O tema não é exatamente velocidade, e sim caráter. O que não deixa de ser o comum no gênero, em que as crianças aprendem lições de solidariedade e questionamentos à perda de valores de contemporaneidade. Gostei dos carrinhos simpáticos e das cenas de corrida. O Hugo, meu sobrinho de quase 10 anos, aprovou.
Beijos!

Clara Arreguy, quarta-feira, agosto 23, 2006. 0 comentário(s).

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Questão urgente

O filme Anjos do sol trata de uma questão mais que urgente: a exploração sexual de crianças e adolescentes. Conta a história de uma menina de 12 anos, Maria, vendida pelo pai para ser encaminhada a um prostíbulo que escraviza moças. Embora não seja documentário, o autor, diretor e produtor Rudi Lagemann se baseou em fatos verídicos, que tragicamente são do conhecimento de todos, autoridades, imprensa etc. As meninas são mantidas cativas e violentadas de todas as maneiras, submetidas a violência, doença e exploração. A impunidade grassa, alimentada pela alienação da sociedade. O filme não abusa de cenas chocantes para comover o público. Chocante é a situação denunciada, o que vale por tudo. Produção e elenco de primeira, à frente Antonio Calloni no papel mais asqueroso de toda sua vida.
Beijos úmidos!

Clara Arreguy, terça-feira, agosto 22, 2006. 0 comentário(s).

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Problemas, problemas

Nunca isso tinha me acontecido: fiquei doente em Teresina, uma gastroenterite braba, três dias de diarréia, duas internações no hospital, soro no veia (ou na véia!), não vi nada na capital piauiense - a não ser a competência dos médicos de lá. Já havia lido que a medicina era muito desenvolvida no Piauí, com boa rede hospitalar, escolas, pesquisas etc. Comprovei. Com a problemada, não pude voltar a Brasília no meu vôo, não fui a parte alguma, além do banheiro e do hospital.
Só consegui ler o excelente O livreiro de Cabul, reportagem com jeito de romance da norueguesa Asne (tem um acento redondinho no a) Seierstad. Ela viveu alguns meses com uma família afegã logo depois da queda do Talibã, com o país esfrangalhado pelas sucessivas guerras. Observou diversos aspectos da situação, do povo, principalmente no que tange às mulheres, tratadas como sub-raça, sem liberdade, sem direito nem de ser feliz. Muito bem escrito (a tradução ou revisão deixa passar tanta coisa que até incomoda), com personagens apaixonantes. Leitura de primeira.
Agora estou de volta a Brasília, retomo o trabalho na quarta, ainda estou fraquinha de tanta desidratação, mas espero não deixá-los sem novidades.
Beijos secos!

Clara Arreguy, segunda-feira, agosto 21, 2006. 0 comentário(s).

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No Delta

Foi sensacional a travessia da trilha entre Barreirinhas e Tutóia, ainda no Maranhão. Na noite de segunda, cheguei lá, não fiquei na pousada do Cacau, mas na Guará's. Sem sabonete, só chuveiro frio, bem tosca mas perfeita pra quem precisava dormir. Na manhã seguinte, pegamos a chalana do Mundim (o Francisco de ajudante, sabe tudo) e fizemos a travessia entre Tutóia e Tatus, já no Piauí. É o dia inteiro de barco pelas águas já do Delta, às vezes doces, às vezes salgadas, já que a maré comanda: quando sobe, traz a água do mar, quando baixa, manda o rio.
Foi lindo, fomos parando, nadando aqui e ali, vendo garças brancas e azuis e sofrendo para ver um guará, ave vermelhona (dizem que é porque ele come caranguejos, mas ninguém me explicou como a cor chega às penas). Só consegui ver um guará adulto e um criancinha (penas cor-de-rosa, não deu tempo de acumular tantos caranguejos).
Agora estou em Parnaíba, esperando o ônibus pra ir pra Teresina. Depois conto mais sobre o Delta. Vou ver se consigo me conectar de novo ainda hoje, lá na capital - por aqui fiquei muitos dias incomunicável.
Acabei de ler O grande incêndio, de Shirley Hazzard, um romanção à moda antiga passado dois anos depois do fim da Segunda Guerra, em Hong Kong e no Japão. Oficiais ingleses e australianos à procura de sentido para a vida após a bomba e a o vazio deixado por Hiroshima. Amor, lealdade, honradez são alguns do temas, com direito a viagens por todo o mundo.
Beijos!

Clara Arreguy, quinta-feira, agosto 17, 2006. 0 comentário(s).

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Rumo ao Piauí

Prossigo hoje minha viagem aqui na região dos Lençóis Maranhenses com mais uma aventura. Daqui a pouco saio de jipe pelas trilhas que levam de Barreirinhas a Tutóia, a fronteira, quase, com o Piauí. A idéia é amanhã às 6h partir de balsa para atravessar o Delta do Parnaíba, cujos encantos amanhã ou depois conto pra vocês. Vou com o Joseildo, indicado pelo Ademar, indicado pela Isa, indicada pela Gleicy (mineira que trabalha aqui). Garantem que é seguro. Só sei que chego à noite à pousada do Cacau. Desejem-me sorte.
Beijos!

Clara Arreguy, segunda-feira, agosto 14, 2006. 0 comentário(s).

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Maradona quase tudo

Ainda em Lençóis. Hoje o passeio foi de lancha pelo Rio Preguiça, e mais uma sucessão de maravilhas. Paisagem estonteante, natureza exuberante, pequenas dunas no caminho, buritis, babaçu, vegetação litorânea vibrante. Contrastes entre verdes, azuis profundos, areias brancas. Em determinado ponto, descemos na beira do rio, atravessamos um areal e vamos à praia no mar oceano, aquele.
Nesse meio tempo, acabei de ler o livro Cebollita Maradona, de Francisco Cornejo, o primeiro treinador do craque argentino, que o descobriu quando Dieguito tinha oito anos e foi com ele até os 14, num time infantil do Argentinos Juniors chamado os Cebollitas. Muito legal saber o início de tudo, como já era genial desde sempre, as jogadas que o imortalizariam em Copas do Mundo sendo testadas por uma criança. O único problema do livro (editado em 2000 na Argentina, sem tradução para o português) é a vã tentativa de don Francis de provar que Maradona foi o maior jogador de todos os tempos. A tosca comparação que faz com Pelé não convence ninguém - a não ser seus compatriotas, o que é natural.
Beijos mis!

Clara Arreguy, domingo, agosto 13, 2006. 0 comentário(s).

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Temporada de férias

Já estou em Barreirinhas, em plenos Lençóis Maranhenses, e fica até difícil descrever a beleza da paisagem. Estonteante. Dunas brancas, suaves, brilhantes, intercaladas por lagoas azuis, verdes, preguiçosas, mansas, de águas friinhas mas não geladas, reconfortantes. No caminho até tudo isso, emoção em jipes que pulam pelas trilhas de areia, mergulham em lagoinhas e atravessam rios na maior sem cerimônia.
Antes de chegar aqui, porém, vi dois filmes ainda da temporada de férias: o desenho Os sem-floresta, muito legal, inteligente, divertido, para crinças ligadas e adultos com alma infantil; e o novo Superman. Também gostei. A forçação de cristianizá-lo (o filho enviado pelo pai para redimir os humanos) não chega a atrapalhar. O uso de imagens de Marlon Brando como Jor-El (pra quem não sabe, o pai do Super-Homem) foi ótima idéia. O surgimento do filho do herói também - aliás, o personagem é uma graça. Só achei que faltou mais Clark Kent na história. E quem conhece o Super-Homem desde pequeno sabe que ele e Clark são indissociáveis. Não é disfarce. Ele é o Clark. Desculpem falar assim na lata.
Beijinhos!

Clara Arreguy, sábado, agosto 12, 2006. 0 comentário(s).

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Manara genial

O encontro entre dois gênios das HQs rende sempre frutos geniais. É o caso de El Gaucho, de Hugo Pratt e Milo Manara, que mistura História com erotismo de forma deliciosa. O livro (da Conrad, especializada na área) conta um episódio ligado à consolidação da nação argentina, após a independência em relação aos espanhóis. Na tentativa de tomada do poder pelos ingleses, em Buenos Aires, se misturam as histórias de um jovem e heróico tambor do exército, índios, negros e mulheres feitas prostitutas num navio que vira uma espécie de bordel flutuante. Os desenhos são sensacionais e o resgate histórico, surpreendente.
Beijinhos!

Clara Arreguy, sexta-feira, agosto 11, 2006. 0 comentário(s).

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Viagens do Cony

Como o mundo está mesmo globalizado, cá estou eu, aos 34° do calor de São Luís. Antes de sair de Brasília, acabei de ler O adiantado da hora, do Carlos Heitor Cony, um romance que é uma viagem. Em tom de humor aberto, ele conta a história de um homem que vai à Região dos Lagos, no Estado do Rio, investigar, a mando do patrão, uma suposta trama para construir uma bomba atômica em Cabo Frio! Durante o acordo nuclear entre Brasil e Alemanha, nos idos dos anos 70. No meio do caminho, farsantes, supostos feiticeiros, uma mulher que ressuscitou, um deputado cassado que manteve relações escusas com Madre Teresa de Calcutá... Pura ironia de um escritor completo, que domina bem quaisquer emoções a que se dedique. Aqui tem hora que Cony parece brincar de Saramago, explorando repetições, obviedades não tão óbvias. Uma delícia de leitura.
Beijos, então!

Clara Arreguy, quinta-feira, agosto 10, 2006. 0 comentário(s).

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Ação na tela

Gostei de Sentinela, o filme em que Michael Douglas faz o papel de um agente secreto da guarda presidencial que mantém um caso igualmente secreto com a primeira-dama dos EUA (Kim Basinger). Embora a crítica tenha detonado o thriller, achei interessantes dois aspectos: um da trama em si, em que o tal agente vira suspeito de um complô para assassinar o presidente (num momento em que meio mundo acharia isso ótimo), e outro o romântico, em que o casal, mais proibido que Romeu e Julieta, se esforça para manter a lealdade, inclusive ao marido traído. Muita ação, tiros e correria, como se pede nesse tipo de produção.
Amanhã sigo para o Maranhão, de férias, e não sei se terei acesso a computador para manter nosso papo. Prometo que o farei na medida do possível. Confiram!
Beijos e volto já!

Clara Arreguy, quarta-feira, agosto 09, 2006. 0 comentário(s).

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Policial nacional

Daquela série policial da Companhia das Letras, acabo de ler Morte nos búzios, de Reginaldo Prandi, um autor que não conhecia, mas que, pelo que me informei, vem da academia e entende bastante de candomblé. Daí que ele constrói uma trama interessante, tendo como pano de fundo o culto de origem africana, sem preconceitos, muito menos proselitismo. A partir de uma série de assassinatos com aparência de sacrifício religioso, Prandi imagina uma guerra santa desencadeada pelas divergências entre evangélicos e adeptos do candomblé, com outros credos entrando de gaiatos em manipulações políticas. Em que pesem alguns diálogos com algo de ingênuo e certas situações previsíveis, a narrativa mostra sua força na ambientação numa São Paulo caótica, misto da realidade mais urgente com uma ficção de futuro que, infelizmente, já chegou.
Beijinhos!

Clara Arreguy, terça-feira, agosto 08, 2006. 0 comentário(s).

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Uma mulher

Por mais que a História seja feita por movimentos coletivos, fica claro, no filme Zuzu Angel, como uma pessoa pode fazer a diferença. Uma mulher, no caso. A trajetória da mãe do militante Stuart Angel, torturado, morto e cujo corpo foi jogado ao mar pela repressão nos anos 70, revela a luta movida pelo amor. Zuzu não esperou, não se deteve nem diante das maiores ameaças - por isso foi morta num acidente falsificado pelas mesmas forças que fizeram desaparecer seu filho. O filme de Sérgio Rezende é sóbrio, não escorrega para o dramalhão, não tergiversa. E Patrícia Pillar tem seu maior momento como atriz. Além de linda, em seus 42 anos, passa toda a dor e toda a força daquela mulher. Pura emoção. Um belo trabalho.
Beijinhos!

Clara Arreguy, segunda-feira, agosto 07, 2006. 0 comentário(s).

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Luta sindical na América

Só ontem assisti, na televisão, ao drama Pão e rosas, de Ken Loach, com o ótimo Adrien Brody e Pilar Padilla. O filme de 2000 conta a história da luta de um grupo de faxineiros latinos (e estrangeiros em geral) em Los Angeles, por aumento de salários e pelo direito de se sindicalizar. O tom me lembrou aqueles filmes dos anos 60 e 70, tipo Billy Jack e outros. Na grave questão dos imigrantes nos Estados Unidos e do neoliberalismo em geral, ressalta a volta ao básico, em que até uma reunião do sindicato pode dar motivo a demissão e em que falta tudo ao trabalhador, até assistência de saúde. Isso na América do século 21. O discurso é forte, a denúncia grave, e faz bem ouvir alguém que não finge que o problema não existe.
Beijos e bom domingo!

Clara Arreguy, domingo, agosto 06, 2006. 0 comentário(s).

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Galpão e Brecht

Finalmente consegui assistir ao novo espetáculo do Grupo Galpão, de Belo Horizonte, Um homem é um homem, adaptado de Brecht com direção de Paulo José. A estréia foi no ano passado, o trabalho tem ganhado prêmios e os aplausos são merecidos. Usando o que tem de melhor - a força do conjunto, a vitalidade de sua expressão popular, a música como linguagem cênica, a comunicação direta com o público - o Galpão mantém a linha de ótimos espetáculos que desenvolve há mais de 25 anos. Acompanho-os desde o início, como admiradora, amiga, crítica, e não me canso de sorver as delícias da trupe mineira. De volta ao Festival Internacional de Teatro - Palco e Rua de BH, do qual foi um dos idealizadores e fundadores, o Galpão ainda teve a feliz idéia de investir no ótimo e forte texto de Brecht. Eu, que andava meio sumida, festejo o fato de estar de volta à sua platéia.
Beijocas!

Clara Arreguy, sábado, agosto 05, 2006. 0 comentário(s).

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Pesado demais

Finalmente terminei de ler Mosca-varejeira, o novo romance de Patricia D. Cornwell tendo como protagonista a legista Kay Scarpetta. Confesso que achei pesado demais. Todo tipo de crueldade que a mente humana possa imaginar está ali descrito em vários personagens, como o Loup-Garou, o lobisomem que já tentou assassiná-la em livro anterior, "amigos" dele do corredor da morte e outros. Para quem, como eu, anda meio estressado, não aconselho - requer estômago. Claro, as personagens são sensacionais: Kay, Lucy, Marino, Benton, Rudy, os Chandonne, todos são carismáticos e envolventes. Mas vem mais por aí. No final da trama, muita coisa ainda está em aberto para o próximo volume.
Beijocas!

Clara Arreguy, quinta-feira, agosto 03, 2006. 0 comentário(s).

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Infanto-juvenil

É engraçado, levinho (apesar de tanta escatologia, com monstros gosmentos até não poder mais), mas diverte: Piratas do Caribe 2. Além do mais, tem Johnny Depp, o que vale muito. Achei o filme meio longo demais, não sei se é porque estava com certa má digestão... Mas sobretudo divertido, bem-humorado, com aventuras sem parar, no ritmo Disney que me lembrou a infância, com ilhas, tesouros e terríveis criaturas.
Beijos gosmentos!

Clara Arreguy, quarta-feira, agosto 02, 2006. 0 comentário(s).

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