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Memórias estudantis

Acabo de ler Tempos heróicos, de Jakzam Kaiser, um jornalista gaúcho um pouco mais novo que eu, que escreveu algo semelhante ao meu Fafich, com memórias da militância estudantil. Só que o dele vem em tom de ficção, nomes trocados, e muito, mas muito mais sexo e drogas que o meu rock and roll. Claro, as experiências foram bem diferentes, mas se equivalem no tempo de luta, resistência e ruptura com uma série de paradigmas. Muito bom o relato dele, de leitura absorvente, fortes emoções e um retrato bem fiel de uma juventude num ponto de inflexão política, comportamental etc.
Outro detalhe importante: o lançamento é da editora que o próprio autor dirige, em Santa Catarina, a Letras Brasileiras. Vale a pena dar uma visitada no site: www.letrasbrasileiras.com.br.
Beijos pós-carnavalescos!

Clara Arreguy, quarta-feira, fevereiro 21, 2007. 0 comentário(s).

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Sentimentos de raiz

Os ritmos que Almir Sater apresenta em seu novo disco, 7 sinais, são variados, mas todos vêm da raiz do campo, sem rótulos. Tem chamamé, tem toada, moda de viola, tem até uma batidinha meio rock na faixa Maneira simples e um certo country em Lua nova. Algumas canções são especialmente tocantes: Cubanita, a saga de uma "hermanita" que cai na farra capitalista; No rastro da lua cheia, de Almir e Renato Teixeira; a instrumental Pitiguyri, dele e de Tavinho Moura. A maioria das músicas leva assinatura da parceria entre Almir e Paulo Simões, entrosamente perfeito de melodias inspiradas e letras inteligentes, sensíveis ou engraçadas (como na épica Três toques na madeira, um retrato do Brasil atual). Fora os músicos que tocam com a marca da excelência. Que delícia!
Beijos!

Clara Arreguy, sábado, fevereiro 17, 2007. 1 comentário(s).

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Creedence plural

Depois das caixas e mais caixas de Elis Regina, que me fizeram escrever uma matéria de uma página no Correio Braziliense, saída ontem (depois colo-a no site), recebo agora um pacote com os primeiros discos do Creedence Clearwater Revival. Trata-se dos discos de 1968 (sem nome, com I put a spell on you, Suzie Q., Walk on the water, entre outras), 1969 (Bayou country, contendo Born on the bayou, Good golly Miss Molly, Proud Mary), 1970 (Cosmo's factory, que inclui Who'll stop the rain, I heard it through the grapevine, Long as I can see the light) e a coletânea Chrionicle, de 1976, com 20 faixas de peso da banda dos irmãos John e Tom Fogerty. Os discos foram remasterizadas nos anos 80 e 90 por George Horn e contêm belos e fortes rocks, blues, baladas, r&b, tudo de bom.
Beijocas!

Clara Arreguy, terça-feira, fevereiro 13, 2007. 0 comentário(s).

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Mais Elis

Além dos DVDs e discos de Elis Regina já citados dois posts atrás, chegou também uma caixinha da Trama com um CD e um DVD de bônus (contendo entrevista dela) e repertório fantástico, de jóias como O medo de amar é o medo de ser livre, Vento de maio e Trem azul, só pra citar a incursão no Clube da Esquina, mas muito mais, inclusive faixas extras com versões instrumentais.
Nunca foi tão fácil conhecer, assim, a obra e a personalidade de diva da canção brasileira em seus 36 curtos anos de vida.
Beijos!

Clara Arreguy, quarta-feira, fevereiro 07, 2007. 1 comentário(s).

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Que família!

Eu não gostei de A grande família, o filme. Eu adorei. Achei o roteiro inteligente - claro, tudo já se fez, não há novidade, mas é bem feito, brinca com as possibilidades cômicas e dramáticas das situações, tem texto bem escritor, música de qualidade, cenografia e figurinos expressivos, e ainda aquele timaço de atores que dá show em todas as circunstâncias. Marco Nanini não tem comparação, um gigante em cada nuance. Marieta Severo, Pedro Cardoso e a galera brilham. Tudo bem, se parece com um episódio do seriado, mas vai além, confere às personagens a grandeza que as limitações do formato televisivo muitas vezes reprimem. Vale uma sessão de sábado.
Beijos!

Clara Arreguy, segunda-feira, fevereiro 05, 2007. 0 comentário(s).

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6 x Elis

Esta semana foi puxada, tanto no trabalho quanto na vida pessoal (estou me mudando, o que dá uma trabalheira danada, principalmente por causa da segunda família, os livros - benza Deus!). Só deu tempo de assistir e ouvir dois lançamentos triplos relativos a Elis Regina: a caixa com os DVDs dirigidos pelo mesmo Roberto de Oliveira que assina a série de DVDs de Chico Buarque, com cenas de especiais da Band, entrevistas e shows, e o CD triplo com gravações do programa O fino da bossa, com Elis cantando ao lado de Jair Rodrigues, Elza Soares, Adoniran Barbosa (também num dos DVDs), Agostinho dos Santos, Ciro Monteiro, Gilberto Gil, Caymmi etc. Cada um dos seis momentos é mais especial, dando oportunidade de o público de hoje conhecer melhor a personalidade forte e a arte superior da intérprete e da pessoa que foi Elis.
Beijocas!

Clara Arreguy, sexta-feira, fevereiro 02, 2007. 0 comentário(s).

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