2020: fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2019: jan . fev . abr . jun . ago . set . out . nov

2018: jan . fev . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2017: jan . mar . abr . jun . ago . set . nov . dez

2016: jan . fev . mar . abr . jun . jul . out . nov . dez

2015: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2014: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . dez

2013: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2012: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2011: jan . fev . mar . abr . mai . ago . set . out . nov . dez

2010: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2009: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2008: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2007: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2006: fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez






Paul Auster, uma nova paixão

Foto: Divulgação

Desde que o Tiago Faria me apresentou a literatura de Paul Auster, com O caderno vermelho, me senti livre para novas experimentações literárias. Comecei a escrever coisas inspiradas nele - mas não necessariamente com o mesmo tema ou estilo. Agora acabo de ler a Trilogia de Nova York, dele, com as histórias "Cidade de vidro", "Fantasmas" e "O quarto fechado", cada qual mais impressionante que a outra - a terceira, sensacional, culminando um livro perfeito.

O que mais mexe comigo é como ele transita entre a experiência vivida e a inventada, costurando as coisas como uma só, e que é o grande barato de quem escreve. Eu, pelo menos, surfo nessa onda. E cada vez mais.

Nessas três novelas, Paul Auster é personagem e autor, mas nunca é ele mesmo e sim a recriação feita por um personagem inspirado por um fato que de fato lhe aconteceu. Complicado? Nem tanto. Delicioso. Como escreve bem! E como mergulha em situações especulares, propondo reflexões fundas e intrigantes. Experimentem!


Beijos!


Clara Arreguy, sexta-feira, maio 14, 2010.

______________________________________________________