2020: fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2019: jan . fev . abr . jun . ago . set . out . nov

2018: jan . fev . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2017: jan . mar . abr . jun . ago . set . nov . dez

2016: jan . fev . mar . abr . jun . jul . out . nov . dez

2015: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2014: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . dez

2013: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2012: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2011: jan . fev . mar . abr . mai . ago . set . out . nov . dez

2010: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2009: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2008: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2007: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2006: fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez






Politicamente incorreto - e ótimo


Foto: Divulgação

Vejo que fiquei devendo o comentário do último filme a que assisti antes de adoecer, Kick-Ass - Quebrando tudo. Me foi recomendado pela crítica do Tiago Faria, como sempre antenado para coisas ousadas. É o caso. Comédia escrachada, acompanha o rapazote, Aaron Johnson, que cisma de virar super-herói, mesmo não tendo poder algum. Ele compra um ridículo uniforme de borracha pela internet, sai por aí combatendo criminosos, leva uma surra e uma facada e quase morre.

Mas nisso se envolve com um violento chefão do crime organizado e com outro "super-herói", Nicolas Cage, que, para vingar a mulher morta, treina a própria filha, uma menininha que podia ser fofa, Chloe Moretz (foto), para virar uma máquina mortífera.

Com trapalhadas que têm tudo para dar errado - e dão - e com a veia politicamente incorreta correndo solta, o filme de Matthew Vaughn lembra em certos momentos Quentin Tarantino, na maneira como escancara e quebra tabus, como toca uma trilha sonora radical, como dialoga com os quadrinhos. Tem hora que é meio nojento, mas serve bem para agitar as águas mornas do humor cinematográfico.


Mais beijos!

Clara Arreguy, quarta-feira, julho 07, 2010.

______________________________________________________