2020: fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2019: jan . fev . abr . jun . ago . set . out . nov

2018: jan . fev . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2017: jan . mar . abr . jun . ago . set . nov . dez

2016: jan . fev . mar . abr . jun . jul . out . nov . dez

2015: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2014: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . dez

2013: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2012: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2011: jan . fev . mar . abr . mai . ago . set . out . nov . dez

2010: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2009: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2008: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2007: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2006: fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez






Camilleri vezes seis

Durante a pedalada da semana passada, no Espírito Santo, carreguei comigo o volume de contos O medo de Montalbano, de Andrea Camilleri (Record), pras horas vagas. Felizmente tivemos quatro dias de pedal e três de descanso, de modo que pude curtir com toda a intensidade um dos meus autores prediletos.
Camilleri, pra quem não sabe, é um escritor italiano cheio de predicados, dos quais destaco dois: o senso de humor e a habilidade em construir boas narrativas, seja em policiais, seja em romances históricos.
Esses seis contos curtos foram os primeiros que li dele nesse formato. Claro que amei. São histórias deliciosas, todas protagonizadas por Salvo Montalbano, o comissário de polícia de Vigàta, na Sicília, algumas com pitadas de psicologia, outras francamente não policiais, mas mergulhadas nas questões existenciais de um personagem clássico.
Não sei se o livro que li é da Goia ou da Clarice. Acho que é da Goia. Vou ter que comprar um novo pra ela e pôr no lugar deste. É que ele tomou a chuva que eu tomei no último dia da pedalada e ficou em estado lastimável... Pobre Camilleri... Mas é como se diz: é bom até debaixo d'água...

Beijus!

Clara Arreguy, quarta-feira, janeiro 19, 2011.

______________________________________________________