2020: fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2019: jan . fev . abr . jun . ago . set . out . nov

2018: jan . fev . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2017: jan . mar . abr . jun . ago . set . nov . dez

2016: jan . fev . mar . abr . jun . jul . out . nov . dez

2015: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2014: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . dez

2013: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2012: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2011: jan . fev . mar . abr . mai . ago . set . out . nov . dez

2010: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2009: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2008: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2007: jan . fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez

2006: fev . mar . abr . mai . jun . jul . ago . set . out . nov . dez






Meus adorados macacos



Acompanho a saga dos macacos desde a primeira sequência de filmes, nos anos 1970, e depois, com a série televisiva baseada na do cinema. Agora, tenho gostado dessa nova versão, protagonizada por César, o primeiro símio falante. O segundo filme, "Planeta dos Macacos 2 - O confronto", mantém a linha de ação e inteligência do primeiro, "Origens", que reinventa as explicações para o futuro em que a Terra passa a ser dominada por símios, com os humanos em segundo plano.

Para quem seguia a série original, é interessante a abordagem científica dessas novas edições. Nos primeiros filmes, a explicação era um paradoxo: os macacos ficaram inteligentes depois que um macaquinho filho de cientistas do futuro nasceu no passado, graças a uma viagem no tempo. Ora, eles eram descendentes de si próprios... Agora, com a justificativa de serem frutos de experiências com drogas que potencializam a inteligência, a razão se restabelece.

Com efeitos incríveis e um roteiro bastante coerente, "O confronto" garante diversão e reflexão. Afinal, comprova que não há espécies de heróis e vilões, e sim bons e maus dos dois lados. A união entre os tolerantes é a única via para salvar a humanidade - e a "simiedade".

Bjs!

Clara Arreguy, sexta-feira, agosto 15, 2014.

______________________________________________________